Altura e Cia

Login ou Cadastre-se

Equipamentos de Resgate: Quais são usados pelos profissionais da área?

Quais são os equipamentos usados pelos profissionais da área?

Existem diversos equipamentos que podem ser utilizados durante o serviço de resgate, mas cada um dependerá do local que o resgate será realizado. Entre eles estão os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). 

Descubra quais os equipamentos mais indicados para o serviço de resgate na altura a seguir.

Entenda o contexto:

Os equipamentos de trabalho em altura são de suma importância, pois fazem toda a diferença quando realizamos o serviço de resgate.

Se sabe que existem duas classificações que diferenciam o trabalho de resgate em Altura, esses são: resgate técnico e resgate com descida controlada.

O resgate técnico necessita de treinamento e equipamentos específicos, enquanto o resgate com descida controlada envolve evacuação, ou assistência de recursos de elevação.

Os procedimentos irão variar de acordo com o local, gravidade do acidente, qual a situação da vítima, recursos disponíveis e o tipo de acesso ao local.

Equipamentos indispensáveis:

Capacete:

Ao contrário dos capacetes “comuns”, o capacete para trabalho em altura é confeccionado sem a aba na frente, tendo um sistema jugular de três pontos que evita a queda do equipamento.

Não deve ter rachaduras ou defeitos, portanto, sempre analise o equipamento antes do uso.

Cinto Paraquedista:

Com diferentes modelos, o cinto paraquedista tem que ser analisado para a função que o trabalhador exerce.

Para serviços de resgates os principais modelos são: Cinto para Espaço Confinado com alças nos ombros e o Cinto para Acesso por Cordas, Resgate e Alpinismo Industrial.

O primeiro (cinto para espaço confinado com alças no ombros) é recomendado para uso com trapézio para acesso em espaços confinados. O Segundo (Cinto para Acesso por cordas, resgate e alpinismo industrial) é recomendado a tarefas onde o acesso por cordas darão sustentação ao trabalhador.

Descensores:

Já comentamos em um blog anterior a diferença entre os descensores Ids e Rig, onde deixamos claro que o descensor Rig é para usuários mais experientes e como é mais apropriado para o trabalho de resgate pelo manuseio.

Leia em: I’D vs RIG: Qual descensor usar?

Talabartes:

O talabarte é essencial para manter o profissional conectado e evitar que sofra uma queda. Seu uso evita e restringe o usuário de acidentes, formado por um ponto de ancoragem, um dispositivo de conexão e um cinto de segurança.

Trava quedas ou bloqueador de cordas:

Trava quedas ou bloqueador de cordas é um equipamento usado para prevenir o usuário de quedas. É ligado entre o cinturão de segurança e o ponto de ancoragem.

Conectores:

Existem dois conectores que são mais indicados para o uso do profissional de resgate, um deles é o Conector em aço galvanizado e o outro é o Conector em D assimétrico.

O conector de aço galvanizado é mais usado pela resistência e baixo custo, muito usado para resgate.

Enquanto o conector em D assimétrico é mais indicado por possuir uma resistência maior, tendo boa abertura também.

Tripé:

O Tripé de Espaços Confinados mantém o profissional seguro ao descer em locais subterrâneos, sempre acompanhado do cinto paraquedista, cadeirinha, trava-quedas, entre outros equipamentos.

O Tripé permite ao trabalhador subir e descer verticalmente por conta de sua ancoragem de um ponto.

Guinchos e Resgatador:

É um equipamento utilizado em espaços confinados e de difícil acesso. São acoplados ao tripé ou monopé para subir e descer cargas ou trabalhadores.

O Resgatador é utilizado por vítimas de acidentes em espaços confinados.

Ao serem acoplados ao tripé, sua descida é vertical e oferece segurança ao usuário, mas é sempre importante checar se o equipamento está em plenas condições antes  da realização do serviço.

Polia:

A Polia é um aparelho utilizado no tripé como sistema de redução de carga, reduzindo assim perigos de queda. É uma das últimas tecnologias desenvolvidas na área de Trabalho em Altura e Espaços Confinados.

Trabalha junto das Polias Simples ou Duplas oferecendo uma maior capacidade de redução de força, podendo trabalhar com cargas 3:1, 4:1 ou 5:1.

Sabe onde encontrar todos esses itens? Altura & Cia

A Altura & Cia é uma empresa fornecedora de equipamentos de proteção individual e coletiva voltados ao trabalho em altura. Nossa função é fornecer o melhor aos profissionais realizarem os serviços. Sua segurança, conosco, vem sempre em primeiro lugar.

Contamos com uma imensa variedade de produtos para diversos serviços, verifique nosso site e faça já seu orçamento!

EPI e EPC: Você sabe qual a diferença entre os dois?

Diferença entre EPI e EPC

A proteção dos colaboradores é um dever da empresa, seja esta por meio de equipamentos de proteção pessoal ou instalações de segurança no ambiente de trabalho para minimizar riscos de acidentes. Com isso, a prevenção é uma medida imprescindível quando falamos de trabalho em altura, que apresenta diversos riscos. Assim, os empregadores devem sempre investir em equipamentos desses dois grupos: EPI e EPC.

EPI e EPC são responsáveis por evitar acidentes de trabalho e manter a integridade e saúde dos colaboradores, por isso, são materiais imprescindíveis nas empresas. Além disso, ambos são intitulados obrigatórios pelo Ministério do Trabalho e pelas normas vigentes.

Para a utilização deles, é necessário que seja elaborado o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) para que se possa identificar quais os riscos e determinar quais os equipamentos precisam ser utilizados naquele cenário.

Mas, o que diferencia esses dois grupos? Apesar de distintos, estes se complementam. 

Quer entender mais sobre o assunto? Siga neste artigo!

EPI:

A sigla EPI significa Equipamento de Proteção Individual. Portanto, são equipamentos de uso individual que devem ser usados pelo trabalhador a fim de evitar acidentes e danos a longo prazo. 

Fazem parte deste grupo: 

Todos os produtos dessa lista você poderá encontrar em nosso site.

EPC: 

A sigla EPC significa Equipamentos de Proteção Coletiva, sendo estes itens instalados no espaço de atividade a fim de sinalizar e manter alerta em situações perigosas. Com isso, a ideia do EPC é a mesma do EPI, portanto, aqui, os equipamentos são para uso coletivo, enquanto os EPI’s são para uso individual.

Fazem parte deste grupo:

  • Maca 
  • Maleta primeiros socorros
  • Tripé
  • Guincho
  • Guarda-corpo e rodapé para trabalhos em andaimes;
  • Tela tapume; 
  • Fitas de isolamento; 
  • Grades de contenção; 
  • Placas;
  • Cavaletes de sinalização; 
  • Sirenes, alarmes e alertas luminosos; 
  • Cones; 
  • Barreiras de proteção; 
  • Antiderrapantes; 
  • Sistemas de ventilação e de exaustão etc. 

Normas e exigências:

É importante lembrar que ambos os grupos possuem normas regulamentadoras específicas, os EPIs são regulamentados pela NR-6, que descreve que o fornecimento dos equipamentos, instruções de uso e conscientização de riscos é obrigatório.

Já os EPCs se encaixam em diversas normas, sendo elas NR-4, NR-10, NR-12 e NR-33. Para cada um delas, existe um conjunto de situações previstas onde o EPC é obrigatório, sendo a instalação responsabilidade exclusiva da empresa.

Dessa forma, é essencial que os colaboradores conheçam as normas, para isso, em parceria com a Task, desenvolvemos o melhor treinamento do mercado, com certificação reconhecida. Seja um inspetor de EPI’s de resgate e trabalho em altura. Se inscreva agora mesmo!

Para mais informações visite nosso site, lá você encontra tudo sobre segurança do trabalho e a maior variedade de produtos da área, faça já seu orçamento. 

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.